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Imprensa internacional mostra a violência no Brasil antes da Copa


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Como explicar a violência que vivemos para um estrangeiro? Foi o que me perguntava ontem. Hoje vejo o Jornal britânico Mail Online News, falando do Brasil, tráfico de drogas e assaltos nas capitais nacionais
Vejo a imagem do Brasil lançada no exterior num jornal britânico.
Com imagens chocantes, e com policiais posando para o jornal. Com a manchete “Crianças que portam armas pelas favelas de Salvador: imagens chocantes mostram o duelo de traficantes nas ruas do Brasil”.   Manchete do jornal britânico, e não é a primeira vez que a violência do Brasil é mostrada antes da Copa. Rio de Janeiro, São Paulo, com assaltos à turistas e operações policiais mostram um um estado de insegurança no país.
Crianças que carregam armas através de favelas de Salvador: imagens chocantes que mostram aperto brutal “gangues de drogas nas ruas Brasil, onde centenas de milhares de pessoas vão viajar para a Copa do Mundo do ano que vem”.
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Correr riscos: Polícia procura jovens com armas e drogas durante uma patrulha no complexo de favelas Nordeste de Amaralina, em Salvador, Bahia.
A maior cidade do Brasil na costa nordeste, Salvador é um importante destino turístico e local de um estádio de 56.500 lugares, sendo preparado para a Copa do Mundo desse ano. Também está nas mãos de uma onda de violência sem precedentes que tem feito as taxas de homicídio subir mais de 250 por cento.
As favelas densas da cidade, capital do estado da Bahia, é um labirinto impenetrável governado por bandidos, que controlam os moradores aterrorizados e empobrecida com intimidações, espancamentos e execuções sumárias. Sequestros relâmpagos, onde os raptados são forçados a retirar dinheiro de caixas automáticos para garantir sua libertação, são comuns, assim como assaltos, roubos, furtos, bolsas e tráfico de drogas.
Quadrilhas de traficantes brasileiros recrutam regularmente menores para realizar o trabalho sujo, o que significa que o cara mais inocente pode esconder um assassino mortal.
Com pouco mais de 1 mês para o início da Copa do Mundo e uma esperada grande massa de torcedores, a polícia de Salvador luta numa batalha para tomar o controle da cidade. Mas, com uma série notória de brutalidade e corrupção, eles enfrentam oposição não só de organizações criminosas, mas também uma população cética. Estas imagens mostram a realidade brutal da vida nas ruas das favelas de Salvador.
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O membro de uma gangue de drogas apelidado de Foguete, 22 anos, posa com uma arma em cima de uma laje com vista para uma favela de Salvador.
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Armado e perigoso: Um jovem bandido apelidado de Gigante, 17, posa com uma arma em cima do mesmo morro. Salvador, que é um importante destino turístico e uma cidade-sede para a Copa do Mundo de 2014, está nas garras de uma onda de violência sem precedentes que tem visto as taxas de homicídio subir mais de 250 por cento.
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Guerreiros: A cidade, capital do estado da Bahia, é a maior cidade na costa nordeste do Brasil, é o local de um estádio de 56.500 lugares, sendo preparado para a Copa do Mundo deste ano.
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Assassinato: O corpo de uma pessoa identificada pela polícia como um travesti chamado Rodrigo, na rua onde ele foi baleado no Alto do Cabrito, favela de Salvador.
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Trabalho Pesado: Policiais forenses removem o corpo de Rodrigo na rua densamente povoada com moradores olhando. As favelas densas da cidade é um labirinto impenetrável governado por bandidos, que controlam os moradores aterrorizados e empobrecidos com intimidações, espancamentos e execuções sumárias.
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Tantas lágrimas: Ana Claudia, que testemunhou seu filho Reinaldo sendo espancado e morto a tiros por traficantes de drogas, chora durante uma entrevista na Favela Fazenda Couto.
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O corpo de uma mulher é apanhado pelos policiais forenses depois de ser baleada no rosto na noite de sexta-feira, no bairro de Ondina, em Salvador.
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Armado até os dentes: Um traficante de drogas brasileiro apelidado Pilintra, 26, posa com duas pistolas perto de sua casa na favela de Salvador.
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Ainda apenas um garoto: Gigante, 17, posa com sua arma e seu medalhão de São Jorge. Quadrilhas de traficantes brasileiros recrutam regularmente menores, que muitas vezes recebem sentenças insignificantes.
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A vida deve continuar: Um policial armado com um rifle patrulha com uma família atravessando uma rua no complexo de favelas Nordeste de Amaralina.
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Começando jovens: Um menino do Complexo da favela Amarelina faz um gesto duplo com a arma, sem nenhum patrulhamento.
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Atrás das linhas inimigas: Policiais patrulham as estreitas ruelas do Complexo de Amaralina, em Salvador.
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Cicatrizes da guerra: patrulha da Polícia armada de rifle mostra parede esburacada pelas balas de vários tiroteios entre traficantes e policiais na Favela Nordeste de Amaralina.
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Clima de medo: Um policial aponta sua pistola pela janela do seu carro para um transeunte no patrulhamento do complexo de favelas de Amaralina.
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Alerta: Policiais armados reagiem a uma ameaça na Favela de Amaralina em busca de bandidos.
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Políciais das forças especiais em treinamento operam contra os traficantes de drogas em Salvador.
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“Quem vigia os vigilantes”. Eles enfrentam oposição não só de organizações criminosas, mas também uma população cética.
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Táticas militares: Uma enorme demonstração de força pode ser necessária para proteger os visitantes da Copa do Mundo em uma cidade onde os sequestros, assassinatos, assaltos roubos, furtos e tráfico de drogas são comuns.
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Sob vigilância: Um oficial da polícia vê câmeras de segurança destinadas a diferentes pontos da cidade onde a violência é comum, centro de comando em Salvador”.